Direito inalienável, polo dinamizador de participação cívica e aprendizagem democrática, o associativismo constitui uma forma de cidadania ativa na prossecução de ideias e projetos em prol de uma causa comum.
A ação destas associações de imigrantes é dinâmica e proativa. O seu trabalho é desenvolvido em áreas tão diversificadas como o apoio escolar para crianças e jovens, apoio jurídico, aulas de Língua/Cultura portuguesa e de outros países, atividades de tempos livres e eventos culturais/ recreativos.
Iniciativas de sensibilização e informação, dirigidas à sociedade portuguesa, ações de intervenção política, no âmbito das questões da imigração e da luta contra a discriminação, e projetos de desenvolvimento nos países de origem, fazem igualmente parte da agenda.
No total, e espalhadas por todo o país, são 153 as Associações de Imigrantes, atualmente, reconhecidas pelo ACM, I.P., dentre as quais 99 encontram-se ativas. Estas associações representame diferentes países de origem: Angola, Bangladesh, Brasil, Cabo Verde, China, Guiné-Conacri, Guiné-Bissau, Índia, Moçambique, Moldávia, Nepal, Roménia, Rússia, São Tomé e Príncipe, Senegal, Ucrânia, entre outros.
Para prestar toda a informação necessária sobre associativismo, o ACM, I.P. criou o Gabinete de Apoio Técnico às Associações de Imigrantes (GATAI), em 2004, e em 2020 o Núcleo de ligação às Associações (NLA), a funcionar no Centro Nacional de Apoio à Integração de Migrantes (CNAIM) de Lisboa.
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